Um dos grandes méritos dos petianos é a capacidade de transformar o acocho em curtição. Também... se não fosse assim, ninguém agüentaria o rojão.
Durante os preparativos para o IV Ciclo de Palestras sobre a Valorização do Profissional de Engenharia Agronômica (1996), o que era para ser um trabalho braçal e repetitivo virou um animado pagode na sala do PET.
Adriano conseguiu umas pastas e bloquinhos na COAD (uma cooperativa de advogados, se não me engano). Fizemos as etiquetas, compramos canetas. Mutirão para organizar todo o material a ser distribuído. Juntaram-se a nós Leitinho (inseto por natureza) e Gabriela (que ainda não era bolsista, porém já havia iniciado sua campanha eleitoral).
A sala também servia de depósito para uns baldes de plástico, utilizados em experimentos com hidroponia no setor de Química Agrícola, que facilmente se converteram em instrumentos de percussão. Não deu outra... Embalados pela batucada, detonamos o serviço em menos de uma tarde.
Em pé: Gabriela, Eryvan, Adriano, Nelson e Clodoaldo
Sentados: Toni, Leitinho, Valdomiro, Laura e Aderaldo
Em pé: Gabriela, Eryvan, Nelson, Wagner, Adriano, Laura e Clodoaldo
Sentados: Toni, Valdomiro e Aderaldo
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
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Um comentário:
Amigos, cheguei a ficar emocionado relembrando estes grandes momentos (meio bichal, concordo).
Aproveitei para adicionar alguns comentários que lembrei quando estivemos em Tamandaré.
Abs,Toni.
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