terça-feira, 23 de outubro de 2007

Quem vai pagar a conta?


Dessa vez, também durante a SBPC de BH, a turma toda resolveu ir para um bar/restaurante lá nos cafundó de BH, lá onde o diabo perdeu as botas. Coisas que a gente só faz em turma (PETs Agro, Flor, Zoot e Pesca), e em um lugar estranho, pois ninguém se arrisca muito sabendo dos perigos da cidade que vive. Pois bem, pegamos o buzu (se é assim que se escreve) e fomos parar lá na China de BH. Chegamos neste bar, muito bonito, decoração country, tomo mundo tirando foto, bla bla bla. Então, fomos sentar na área vip do lugar, quase não cabe todo mundo, aperta daqui e dali. Resolvemos pedir algo, mas eramos um bando de lisos, e tinhamos que conter as despesas. Eu, que não bebo, só tinha dinheiro pro refri e o buzu de volta. Rapaz, na hora da conta, não sei mesmo como que foi paga. Que dificulidade, racha aqui, racha ali! Tudo deu certo, até a hora de voltar. Só lembro que não tinha ônibus, carro, moto, cavalo, nave espacial.... que tirasse a gente de lá, das conchichina de BH. Meu Deus, o que a gente faz! Por algum motivo maior, talvez pelo trauma do frio e solitude no meio da noite de um lugar distante, eu não me recordo como chegamos ao alojamento. Talvez o Wagner ou Ery se lembrem e terminem este episódio.

2 comentários:

Wagner Okasaki disse...

Rapaz, como era a tradição, provavelmente quem fez a divisão da conta fui eu. Era algo muito complexo... envolvia médias ponderadas e coeficientes biométricos. Uma coisa eu garanto: o cálculo era justo, embora bastante constrangedor para todos. É uma pena que não tenha publicado minha técnica em nenhum congresso, pois ela certamente contribuiria para melhorar a distribuição de riqueza entre as nações hoje.
Como voltamos ao alojamento? Resp.: Se não me falha a memória, nós pegamos um ônibus, junto com toda a galera até um determinado ponto (que ainda era longe prá caramba da pousada). De lá nós (eu, Eryvan, Nelson, Laura e Christian) caminhamos a esmo, tentando pegar outro ônibus, mas eles não paravam... Lembro-me da revolta de Nelson, que chegou a atirar um coco na direção de um desses carros que queimaram a parada. Acho (mas não tenho certeza) que acabamos pegando um táxi.
A propósito, esse bar se chamava "Alambique", localizado na Savassi. A pousada em que nos hospedamos é que ficava na China de BH... um lugar chamado Venda Nova (algo como Abreu e Lima para Recife...)

Eryvan, PET 95-99 disse...

Peraí que o buraco é mais embaixo...

O Bar se localizava num excelente bairro de Belo Horizonte (Beozonte, no dialeto local) e o nome da avenida é Raja Gabaglia. O local onde estavamos hospedados é que era nos cafundé de judas, onde o vento fez a curva ou mesmo, onde o sol nunca iluminou de tão longe.
Realmente foi uma aventura a ida e a volta de ônibus, era tarde da noite e lembro do meu medo e de Laura, na volta.